domingo, 20 de agosto de 2017

Inscrições Festival de Música de Santa Catarina 2018

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Inscrições para o Femusc 2018 iniciam no dia 10 de agosto

O Femusc (Festival de Música de Santa Catarina) está em contagem regressiva. É que logo serão liberadas as inscrições para a 13ª edição do evento. No próximo ano, cerca de 380 alunos poderão participar das atividades, que incluem aulas com alguns dos mais renomados instrumentistas e professores da atualidade. Quem quiser se candidatar, deve acessar o site entre os dias 10 de agosto e 10 de setembro, e preencher a… → continua

Inscrições: http://www.femusc.com.br/inscricao/inscricoes/inscricao-2/

Fonte: http://www.femusc.com.br/

Aproveitem amantes da boa música!!

47º Festival Nacional da Canção

14BIS ENCERRA ETAPA DO FENAC EM SÃO THOMÉ DAS LETRAS

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O 47º Festival Nacional da Canção juntamente com a prefeitura municipal levam para São Thomé das Letras o show do 14 Bis. Com a turnê “14 BIS – 35 Anos”, a banda mineira vai apresentar para o público os clássicos da carreira como “Canção da América” e “Linda Juventude”, entre outros sucessos, da música nacional e internacional. A banda se apresentará no sábado (12) logo após a revelação das músicas semifinalistas que vão para a disputa em Boa Esperança. Serão dois dias de apresentações que começam na sexta-feira (11) a partir das nove horas da noite. Artistas de várias partes do Brasil totalizando 20 músicas vão se apresentar na Praça da Matriz. Apenas quatro canções serão selecionadas pelos jurados e os classificados garantem no mínimo R$ 2.500,00. Ao todo, o Fenac vai distribuir R$200 mil em prêmios e o cobiçado troféu Lamartine Babo.
A próxima cidade a receber o Fenac será Coqueiral (25 e 26/8) e em seguida Guapé (1 e 2/9). As semifinais e a grande final acontecerá no berço do festival, em Boa Esperança, nos dias 7,8 e 9 de setembro.
*Cultura na rua*
Durante todos os dias do evento nas ruas e praças das seis cidades sedes o 8º Festival Nacional da Cultura traz muita arte para o público. O público vai acompanhar grandes espetáculos de música clássica, instrumental, teatro, dança e artes circenses.
*Sexta (11 de agosto) *
*21h – Praça da Matriz – Palco Fenac*
– Matheus Tiso (violino) – O Clown e os Tambores
*Sábado (12 de agosto) *
*Praça da Matriz – Palco Fenac*
10h30 – Sofisticanto (ópera)
12h – Pé de Amora (violino e violão)
18h- Martin Fernandez e Vivian Peloso (ópera)
*Pirâmide: *
16h- Pé de Amora (violino e violão)
17h – O Clown e os Tambores
18h- Project Violive (violinos e sax)
*21h – Praça da Matriz – Palco Fenac:*
– O Clown e os Tambores – Project Violive (violinos e sax)
Fonte: http://www.festivalnacionaldacancao.com.br/

Free Jazz Festival

Free Jazz Festival


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Free Jazz Festival foi um festival de música realizado anualmente que teve, entre 1985 e 2001, dezesseis edições, todas elas ocorridas simultaneamente no Rio de Janeiro e em São Paulo.
O festival era patrocinado pela empresa do ramo de tabaco Souza Cruz, daí o nome Free Jazz, já que "Free" é uma das marcas de cigarro produzidos pela empresa. O nome não tem, portanto, relação direta com a vertente jazzística de Ornette Coleman - pelo contrário, o festival foi palco de apresentações bastante variadas, sem se prender a qualquer estilo específico, dando lugar desde o cool jazz de Chet Baker até a música eletrônica do Fatboy Slim.
A edição de 1990 foi cancelada pela Souza Cruz. Albert KingDizzy Gillespie e Take Six já estavam confirmados no festival. Os dois últimos tocaram na edição de 1991, enquanto que Albert King tocou em 1992.
Miles Davis seria a grande atração da edição de 1988, porém cancelou sua apresentação dias antes por motivos de saúde.
Em 2002, a décima sétima edição do festival foi cancelada, segundo os organizadores do evento, devido à alta do dólar, que elevou os custos a ponto de inviabilizar sua realização. Em janeiro de 2003, entrou em vigor uma lei anti-tabagista, que proibia que empresas de tabaco patrocinassem eventos culturais, acabando em definitivo com o festival.

Fonte: Wikipédia

Cultura Racional

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Cultura Racional é uma seita[nota 1][1] brasileira[nota 2] derivada da Umbanda fundada em meados da década de 1930 pelo médium carioca Manoel Jacintho Coelho, então presidente de um centro umbandístico denominado Tenda Espírita Francisco de Assis. Coelho também esceveu uma série de mil livros denominada Universo em Desencanto, uma enciclopédia extensiva das ciências terrenas e espirituais. A obra é de importância essencial na Cultura Racional.


Origens[editar | editar código-fonte]

Durante as primeiras décadas do século XX as perseguições às religiões afros aumentaram, sendo os praticantes desses segmentos religiosos perseguidos e vigiados pela polícia, principalmente entre os anos de 1930 e 1945.[2] Para fugir a essa perseguição e serem aceitos pela sociedade, notadamente a classe média urbana, algumas religiões afros passaram por um processo de desafricanização e branqueamento,[3] processo este em que buscavam se diferenciar do chamado baixo espiritismo, visto por esta sociedade como atrasado e rude, e ao mesmo tempo construir uma "legitimação racional”.[4] Para tanto, um grupo dos chamados “Intelectuais da Umbanda”[5] trabalhou intensamente para dotar a Umbanda de uma base doutrinária e de conhecimentos escritos, diferenciando-a assim das práticas do 'baixo espiritismo'.
Neste contexto foi que surgiu em 1935, em um centro de Umbanda, na rua Lopes Freire, 89, Méier, cidade do Rio de janeiro, a Cultura Racional.
A este panorama de legitimação racional e de letramento, anteriormente descrito, se deve o fato da Cultura Racional apresentar como proposta de ter nos livros a fonte de sua doutrina e de pregar fortemente a leitura como o caminho para a “salvação”,[6] descrita em sua escrituração como a Imunização Racional, como se constata já no primeiro livro da seita:
E também explica o seu discurso de negação às religiões espíritas[nota 3], principalmente as de origem africanas:
Ou ainda:
Assim, Cultura Racional adotou a estratégia idêntica a de várias movimentos religosos, que para atrairem adeptos entre os desiludidos das religiões tradicionais, negam, em primeiro momento, o seu caráter religioso, se dizendo apenas um conhecimento transcendental ou filosófico. Portanto, os integrantes da seita se esforçam em negar e esconder que na verdade fazem parte de um movimento religioso.
Somente após um determinado tempo, o adepto vem a saber, através de um livro da seita que, desdizendo o que foi dito no primeiro livro, a Cultura Racional é sim uma religião: